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O exame de Papanicolau já é passado em Indaiatuba, no interior de São Paulo. Em seu lugar, as mulheres que buscam os postos de saúde do município, a 98 km de SP, passaram a ser analisadas por meio de um teste de DNA mais preciso no rastreamento do HPV, vírus responsável por provocar câncer do colo do útero. O método também permite adiantar um diagnóstico mais grave de doença em anos, segundo especialistas. Fondue, seja de chocolate ou queijo, é bom demais. Mas você sabe a origem dessa delícia? A gente te conta. Ah, leia esse artigo até final e saiba como prepará-la no conforto da sua casa. Bom, segundo historiadores, a fondue (palavra feminina que significa fundido ou derretido) surgiu na Suíça em meio à Segunda Guerra […] "É preciso interligar o sistema. Atualmente, não se tem controle de quem faz os exames na rede pública. Quem chega, faz. Há desperdício de recursos, porque a mulher vai fora da idade ou da janela do exame." Mas esse tipo de câncer é evitável e pode ser erradicado com políticas públicas organizadas, segundo Júlio Cesar Teixeira, principal pesquisador do estudo do DNA-HPV e diretor da oncologia do Hospital da Mulher da Unicamp.



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Exame de dna em sp - De acordo com cálculos da Roche, que levam em conta custos dos exames e qualidade de vida, há economia em longo prazo. No grupo de mulheres que fizeram só o Papanicolau, diz a farmacêutica, os custos foram superiores e a qualidade de vida inferior aos mesmos parâmetros do grupo que utilizou a tecnologia DNA-HPV.


"É totalmente curável. " O que uniu a farmacêutica ao projeto, segundo ele, foi fazer estudo representativo que chegue às autoridades sanitárias. "Temos como apostar nisso, porque sabemos que vai salvar muitas vidas. " A Roche forneceu insumos, a máquina para análise do material e, ainda, desenvolveu o software que está ligado ao sistema público para emissão de alertas ao médico quando o resultado do exame estiver pronto. A Unicamp entrou com o conhecimento de seus pesquisadores para implementar o programa e para analisar as amostras. A prefeitura, por sua vez, passou a aplicá-lo em suas pacientes. O teste já é aprovado no Brasi, assim como nos Estados Unidos, Austrália, Inglaterra e Suécia e outros países. De mulheres testadas com o DNA-HPV em Indaiatuba, entre outubro de 2017 e março de 2020, segundo a Unicamp, 21 delas receberam diagnóstico de câncer de colo de útero, com idade média de 39,6 anos, sendo 67 em estágio inicial. "É uma consequência da vida ter HPV. Tratei no próprio consultório. " No mesmo ano em que recebeu o diagnóstico, Tania levou sua filha, então com 14 anos, a um posto de saúde para tomar a vacina do HPV.


O laboratório para exame de dna na gravidez em sp Itupeva trabalha com procedimentos que se baseiam na segurança e no conforto para o bebê e para a mamãe. São exames não invasivos para DNA, feitos somente com amostras de sangue e tecnologia de última geração. Quem recebe diagnóstico negativo para HPV (86,8 das pacientes de Indaiatuba, apontou a pesquisa da Unicamp entre 2017 e 2020, com teste de DNA) pode repetir o teste em cinco anos já que, neste período, o vírus não se desenvolve, segundo os médicos. O chamado DNA-HPV é aplicado na cidade desde 2017 em parceria entre a Unicamp, a farmacêutica Roche e a Prefeitura de Indaiatuba. O resultado da iniciativa foi publicado na revista científica The Lancet. Outra paciente diagnosticada com esse método foi a pensionista Neuza Maria Jesus Ribeiro, 66. Ela conta que costumava fazer o Papanicolau anualmente desde os 45 anos e nunca teve um positivo. "Me sinto privilegiada, porque se demorasse, poderia ser fatal. " Os exames de DNA são feitos de maneira não invasiva no laboratório, não expondo o bebê ou a mamãe a nenhum tipo de risco. Antes do nascimento, o DNA Fetal livre encontrado no sangue da mamãe é utilizado para saber o sexo do bebê e também nas finalidades pré-natais.


O pesquisador explica que dois terços das mulheres que terão os cânceres avançados um dia estão fora do sistema. "Não temos como convocá-las porque não sabemos quem são. Geralmente são mais pobres." A médica do Inca afirma que desde 2019 existe um movimento que envolve especialistas e o governo para incorporar o teste no Sistema Único de Saúde. "Mas precisa ser feito de forma otimizada, avaliando o custo-benefício, para aproveitar que ele tem de bom. Não é um processo simples." Já com o teste por DNA, o processo é mais preciso porque não depende da avaliação humana. "Com um cotonete, colhemos o material do colo do útero, dissolvido em um líquido que já sai com um código de barras, enviado para máquina moderna na Unicamp. O resultado sai, em média, em até 40 dias", diz Couto.


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